terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Dezanove de Janeiro.

Não sei porque os tenho em disposição diferente. A música – os cêdês – estão como que em cascata. Os livros estão ora em caixotes ao alto ora em escada. Disseram-me para manter as paredes livres. Quem me deu essa instrução já cá não está. Mas aceito as instruções que fazem sentido. Numa casa com estas janelas porque não manter as paredes abertas? Os livros são e a música. O tempo voa. Em branco as minhas paredes. Mas viver é acrescentar.

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