Ofereci entre pausas a tetralogia napolitana que começa com "A Amiga Genial" de Elena Ferrante à minha mãe. Adivinhei qeu ela ia gostar e assim foi. Não lhe disse logo de início que iam ser quatro livros e que eles se sucediam. E a minha adivinha o era porque nunca li Elena Ferrante. Assim fui-lhe criando uma, duas, três agradáveis surpresas. E porque nunca li Elena Ferrante? Simplesmente porque vende demasiado, o que para um pedaço de asno como eu é um pecado dos mais mortais. Mas... roia-me o bichinho da curiosidade. Para compensar não sei que agravo na sexta-feira passada fui a uma Bertrand satisfazer o vício e estender o braço para que um, dois, três livros entrassem. "Crónicas do Mal de Amor" estava em escaparate - "Que puta de título!", pensei, e voltei a pensar... A autora, Elena Ferrante, claro está, com um prefácio de James Wood, originalmente escrito para o The New Yorker.
Já comecei a ler. Não adianta escapar, eu e a minha mãe somos leitores-gémeos. Exceptuando o eu ser um pedaço de asno, às vezes.
...seguir-se-à "Manual para Mulheres de Limpeza" de Lúcia Berlin?...
ResponderEliminarUma boa hipótese, obrigado! :-)
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